Saiba todos os detalhes da harmonização facial; especialista Dra. Marina Baião tira as dúvidas sobre o procedimento

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A harmonização facial, apesar de ainda ser considerada recente no Brasil, segue em alta e, cada vez mais, com novos adeptos do procedimento que caiu no gosto das celebridades. Nem moda, nem vaidade, o procedimento de harmonização facial tem sido muito realizado por homens e mulheres, sem distinção e com objetivos claros. Seja por questões profissionais, ou pessoais, como melhora da autoestima.

A especialista Dra. Marina Baião afirma que a decisão de realizar qualquer intervenção estética deve ser atrelada, única e exclusivamente, à qualidade do profissional.

Marina Baião
Foto: Reprodução instagram


“Qualquer pessoa pode realizar procedimentos estéticos faciais, com exceção de pessoas que não estejam bem de saúde. Menores de idade podem realizar, desde que estejam acompanhados de pais ou responsáveis”, explica Dra Marina Baião. Portanto, o paciente que desejar se submeter à harmonização facial, “é quem não está satisfeito com algo ou deseja realçar seu rosto, ou seja, para esconder o que não lhe agrada e valorizar o que já é bonito”, destacao a dentista, que atende em suas clínicas em Cruzeiro, no interior de São Paulo, e na própria capital do estado.


Uma das maiores preocupações, principalmente das mulheres, é o exagero ou a artificialidade, principalmente no preenchimento labial. Dra. Marina Baião afirma que a naturalidade em todos os procedimentos realizados é fundamental para um resultado satisfatório, nada de exageros.

“Por diversas vezes já tive que aconselhar o paciente a ser mais contido nas transformações. Quanto mais natural, mais bonito”, explica a profissional com especialização em harmonização facial.


Uma outra questão muito abordada por candidatos ao procedimento da moda é, justamente, o da durabilidade. Quanto tempo os efeitos do ácido hialurônico perduram no rosto do paciente? “Essa é uma questão pessoal, que varia de paciente para paciente. Mas, normalmente, dura em torno de um ano. Depois precisa passar no consultório para retocar”, frisa Dra Marina Baião, que se tornou referência do procedimento em todo o Brasil. 

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