Murilo Huff faz história na Pecuária de Goiânia com “Ao Vivão” e reúne quase 70 mil pessoas
Na madrugada do último sábado (24), Goiânia parou para ver Murilo Huff. Encerrando com grandeza a Pecuária 2025, o cantor goiano levou à arena principal seu projeto “Ao Vivão”, e emocionou uma multidão estimada em quase 70 mil pessoas, quebrando o recorde de público do evento. O “Ao Vivão” nasceu durante a pandemia, de forma …

Na madrugada do último sábado (24), Goiânia parou para ver Murilo Huff. Encerrando com grandeza a Pecuária 2025, o cantor goiano levou à arena principal seu projeto “Ao Vivão”, e emocionou uma multidão estimada em quase 70 mil pessoas, quebrando o recorde de público do evento.
O “Ao Vivão” nasceu durante a pandemia, de forma simples e sem pretensões, mas hoje é um verdadeiro fenômeno que percorre o Brasil levando um repertório democrático e apaixonante. Em Goiânia, terra natal de Murilo, o projeto ganhou contornos ainda mais especiais com um espetáculo de três horas de duração, cheio de emoção, nostalgia e conexão com os fãs.
Durante a apresentação, o público vibrou com regravações de nomes como Maurício Manieri, Ivete Sangalo e Bruno & Marrone, e cantou em coro os maiores sucessos do artista, como “Anestesiado”, “Dois Enganados”, “Uma Ex” e o hit mais recente “Veneno”, em parceria com Zé Neto & Cristiano.
Murilo foi o responsável por encerrar com chave de ouro uma semana de festa que contou com grandes atrações como Simone Mendes, Wesley Safadão, Léo Foguete e Belo. Mas foi o dono do “Ao Vivão” quem roubou a cena e entregou um dos shows mais marcantes da história do evento.
Com quatro volumes já disponíveis nas plataformas digitais, o projeto reafirma o sucesso e a versatilidade de Murilo Huff, que transita com facilidade entre o clássico e o moderno, o romântico e o animado — sempre com verdade, entrega e uma voz que tem conquistado o país.
O show em Goiânia não foi apenas mais uma apresentação: foi um marco na carreira de Murilo e na história da Pecuária de Goiânia. Um daqueles momentos que ficam eternizados na memória de quem viveu — e sentiu — cada música.