Benjamin Cano fala sobre representatividade LGBTQIA em realities shows do Brasil

O apresentador Benjamin Cano opina sobre o cenário atual em programas como o BBB e conta se toparia participar de algum

Quando o assunto é representatividade, os realities shows nacionais vêm ganhando destaque nos últimos anos. Com uma presença maior de participantes LGBTQIA, programas como o Big Brother Brasil vem ganhando relevância nesse aspecto. Só em 2022, seis participantes se identificaram como gays, lésbicas, trans ou bissexuais.

Para o apresentador Benjamin Cano, esse processo possui um via de mão dupla em termos de luta contra o preconceito:

“A luta é necessária e válida, mas precisamos entender que a população LGBTQIA deva ser mostrada por além de realities. Precisamos ter mais espaço e isso ainda nos falta”, explicou.

No BBB 22, Cano possui seus brothers favoritos que, inclusive, já foram eliminados:

“Gostei do Vyni desde o início, mas confesso que fiquei apaixonado pelo Luciano e sua vontade de ficar famoso ao ‘nível da Beyoncé’”.

Ele, que diz adorar a ideia de participar de um programa do gênero e, inclusive, ter apresentado e estrelado um, o Bonjour Bonjour, comenta o fato de seu país de origem, a França, até pouco tempo, era um país com zero aberturas para uniões homoafetivas:

“As manifestações em relação à liberação do casamento gay foram tensas. As palavras de ódio eram algo que nunca tinha visto, nem mesmo aqui no Brasil. É um absurdo!”, pontuou.

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